O Secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, João Maria Cavalcanti, recebeu, ontem (28), o diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Ricardo Andrade, e o superintendente de Implementação de
Programas e Projetos, Tibério Pinheiro, para discutir projetos em andamento e novas parecerias com o Estado, entre elas na área de reuso de água tratada.
A reunião, que aconteceu na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), contou ainda com a presença do secretário adjunto Carlos Nobre, o diretor do Igarn, Auricélio Costa, do assessor técnico Paulo Varela, do Coordenador de Meio Ambiente e Saneamento da Semarh, Robson Henrique, e equipe do setor.
Na oportunidade, o engenheiro sanitarista da Semarh, Sergio Pinheiro, realizou uma apresentação de um arranjo preliminar para implantação de adutoras para a reutilização de água tratada a partir de duas estações de tratamento: a ETE Jundiaí-Guarapes, que está sendo implantada pelo Governo do Estado, através da Caern, no bairro de Guarapes, e a ETE Jaguaribe, na Zona Norte.
“A ideia é aproveitar a água, que seria descartada no rio Potengi, com elevado custo de retirada de nutrientes, para fins agrícolas e industriais” explicou Sergio.
O arranjo do sistema adutor apresentado com captação de efluentes na ETE Jaguaribe tem uma vazão de 630 L/s, extensão de 48,5 Km e leva a água para ser utilizada na região do Mato Grande. Já o da ETE Jundiaí-Guarapes, com vazão de 420L/s, mede 48,5 Km, beneficiando municípios da região central como Ielmo Marinho e Bento Fernandes.
O Titular da Semarh explica que o debate é inicial e que reuso de água tratada é um assunto que está no rol de metas da pasta para os próximos anos: “Estamos pedindo apoio da ANA para estudar a viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação dos sistemas apresentados. É um grande projeto hídrico e, sobretudo, de desenvolvimento porque leva água para regiões com grande potencial agrícola, mas que sofrem com escassez hídrica”.
“A ANA tem total interesse em apoiar o estado e financiar esses estudos, inclusive vamos enviar técnicos na área de reuso para auxiliar e acompanhar o processo” frisou Ricardo Andrade, diretor da agência.
“Vamos elaborar um termo de referência para enviar à ANA, solicitando a formalização de um convênio para a contratação dos estudos de viabilidade e a elaboração dos projetos básicos das adutoras” finaliza João Maria.
Programas e Projetos, Tibério Pinheiro, para discutir projetos em andamento e novas parecerias com o Estado, entre elas na área de reuso de água tratada.
A reunião, que aconteceu na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), contou ainda com a presença do secretário adjunto Carlos Nobre, o diretor do Igarn, Auricélio Costa, do assessor técnico Paulo Varela, do Coordenador de Meio Ambiente e Saneamento da Semarh, Robson Henrique, e equipe do setor.
Na oportunidade, o engenheiro sanitarista da Semarh, Sergio Pinheiro, realizou uma apresentação de um arranjo preliminar para implantação de adutoras para a reutilização de água tratada a partir de duas estações de tratamento: a ETE Jundiaí-Guarapes, que está sendo implantada pelo Governo do Estado, através da Caern, no bairro de Guarapes, e a ETE Jaguaribe, na Zona Norte.
“A ideia é aproveitar a água, que seria descartada no rio Potengi, com elevado custo de retirada de nutrientes, para fins agrícolas e industriais” explicou Sergio.
O arranjo do sistema adutor apresentado com captação de efluentes na ETE Jaguaribe tem uma vazão de 630 L/s, extensão de 48,5 Km e leva a água para ser utilizada na região do Mato Grande. Já o da ETE Jundiaí-Guarapes, com vazão de 420L/s, mede 48,5 Km, beneficiando municípios da região central como Ielmo Marinho e Bento Fernandes.
O Titular da Semarh explica que o debate é inicial e que reuso de água tratada é um assunto que está no rol de metas da pasta para os próximos anos: “Estamos pedindo apoio da ANA para estudar a viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação dos sistemas apresentados. É um grande projeto hídrico e, sobretudo, de desenvolvimento porque leva água para regiões com grande potencial agrícola, mas que sofrem com escassez hídrica”.
“A ANA tem total interesse em apoiar o estado e financiar esses estudos, inclusive vamos enviar técnicos na área de reuso para auxiliar e acompanhar o processo” frisou Ricardo Andrade, diretor da agência.
“Vamos elaborar um termo de referência para enviar à ANA, solicitando a formalização de um convênio para a contratação dos estudos de viabilidade e a elaboração dos projetos básicos das adutoras” finaliza João Maria.
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