Sem liderança no estado, prefeitos do Partido Progressista recebem aval para migrarem de legenda.
Sem liderança desde que o diretório estadual do partido caducou, em maio deste ano, o Partido Progressista sofre ameaça de ser esvaziado no Estado, e com incentivo da própria legenda. A direção nacional, informou interlocutor com trânsito livre no partido, vai dar carta branca a quem se decidir pela desfiliação.
Dois nomes são cotados para assumir a presidência até setembro, prazo para o partido se reestruturar com vistas às eleições do próximo ano: o ex-senador Geraldo Melo e o prefeito de Lajes, Benes Leocádio, que já foi presidente do diretório estadual do partido.
O nome do atual prefeito de Assú, Ivan Lopes Júnior foi cogitado, mas a direção nacional do partido o descartou. O motivo não foi apurado pela reportagem. A assessoria de Ivan prometeu que o prefeito vai retornar à reportagem do Nominuto.com.
O Partido Progressista tem 16 prefeitos no RN, um já confirmou a saída: o chefe de Executivo de Almino Afonso, Lawrence Amorim, que vai para o PMDB de Henrique Eduardo Alves, um dos que tentam conciliar os rumos do partido no Estado.
Desde a semana passada, a reportagem tenta insistentemente ouvir Geraldo Melo, mas sem sucesso. Benes Leocádio não atendeu nem retornou as ligações.
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