O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse que o Plano Brasil Maior, lançado pelos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia, nesta terça-feira (2), no Palácio do Planalto, irá contribuir para o crescimento da indústria brasileira e da economia.
Ele lembrou ainda que a desoneração para os setores de confecções, calçados, móveis e softwares não irá afetar as contas da Previdência Social, uma vez que o Tesouro irá arcar com a eventual perda de recursos gerada pela medida. “Temos essa garantia do Tesouro”, informou.
O ministro lembrou que a Previdência Social foi ouvida durante a elaboração do Plano Brasil Maior. “A Fazenda estudou internamente e depois se abriu para os estudos e sugestões da Previdência Social. Posso assegurar que não faltou diálogo. Para a Previdência Social, é apenas um desafio e vamos vencer outros”, afirmou.
Garibaldi Filho disse que estes desafios foram apresentados em audiência recente com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. São eles: a aprovação do PL 1992/2007, que institui o fundo de previdência complementar para os servidores públicos e a apresentação de uma proposta que substitua o fator previdenciário e consiga ser boa para o governo federal, para os trabalhadores e para a sociedade.
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