A construção e a manutenção de uma unidade de beneficiamento de alimentos e de uma cozinha comunitária mudaram para melhor o cotidiano de 29 trabalhadores – sendo 27, mulheres – ligados à Associação de Proteção e Apoio à Maternidade, à Infância e ao Meio Rural (APAMI), em Vera Cruz.
“Mais do que ver o sonho sendo realizado, fico feliz em ver esse sonho se sustentando dia a dia”, conta, emocionada, a dona de casa Maria dos Anjos Pereira, que comanda a cozinha na lida diária. “O que se vê aqui são mulheres na busca de um futuro melhor, promissor, com muita luta e suor, promovendo uma renda extra ou a principal para o sustento de suas famílias”, destacou a beneficiada, que também é tesoureira do grupo.
A edificação deste equipamento inaugurado há um ano para fabricar diversos doces e salgados à base de mandioca, além de refeições, mudou a realidade do município. A construção deste empreendimento de economia solidária, resultado da aplicação de cerca de R$ 420 mil pelo do Governo do RN, resultou na geração de emprego e renda para toda uma região que amargava a falta de oportunidades. A execução aconteceu por meio da Secretaria de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), com recursos do Projeto Governo Cidadão, viabilizados pelo acordo de empréstimo com o Banco Mundial.
“Nossa unidade está funcionando muito bem, entregamos cerca de 50 refeições diárias em toda a comunidade. Através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) entregamos mensalmente para as escolas, até o mês de dezembro, uma média de mil quilos de bolo, outros mil de biscoito de goma, duas mil unidades de tapiocas e dois mil pães de cachorro quente. A produção vai voltar com o retorno das aulas”, explicou o presidente da APAMI, José Generoso, destacando que ainda com o apoio do Governo do Estado, o grupo já participou de eventos fomentadores de cadeias produtivas como a Feira Internacional de Artesanato (FIART), que acontece anualmente na capital potiguar, e tem buscando mais espaços em programas institucionais que focam na segurança alimentar.
“A ideia é ampliarmos o nosso mercado, mas sempre com o cuidado em entregar um produto de qualidade, garantindo alimentação saudável e valorizando o trabalho desde os agricultores familiares que produzem a mandioca e outros alimentos que beneficiamos, até o dessas grandes mulheres”, finalizou presidente.
Além da estrutura erguida dentro dos padrões de legislação da Vigilância Sanitária, a unidade foi beneficiada com máquinas, equipamentos e insumos como embalagens e rótulos, além equipamentos de proteção individuais (EPIs), e a criação da logomarca dos produtos.
A unidade já passou por fiscalização da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), e os ajustes por ela solicitados já foram atendidos. Em breve, ocorrerá nova inspeção para que seja dado parecer favorável à emissão de alvará sanitário.
“Mais do que ver o sonho sendo realizado, fico feliz em ver esse sonho se sustentando dia a dia”, conta, emocionada, a dona de casa Maria dos Anjos Pereira, que comanda a cozinha na lida diária. “O que se vê aqui são mulheres na busca de um futuro melhor, promissor, com muita luta e suor, promovendo uma renda extra ou a principal para o sustento de suas famílias”, destacou a beneficiada, que também é tesoureira do grupo.
A edificação deste equipamento inaugurado há um ano para fabricar diversos doces e salgados à base de mandioca, além de refeições, mudou a realidade do município. A construção deste empreendimento de economia solidária, resultado da aplicação de cerca de R$ 420 mil pelo do Governo do RN, resultou na geração de emprego e renda para toda uma região que amargava a falta de oportunidades. A execução aconteceu por meio da Secretaria de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), com recursos do Projeto Governo Cidadão, viabilizados pelo acordo de empréstimo com o Banco Mundial.
“Nossa unidade está funcionando muito bem, entregamos cerca de 50 refeições diárias em toda a comunidade. Através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) entregamos mensalmente para as escolas, até o mês de dezembro, uma média de mil quilos de bolo, outros mil de biscoito de goma, duas mil unidades de tapiocas e dois mil pães de cachorro quente. A produção vai voltar com o retorno das aulas”, explicou o presidente da APAMI, José Generoso, destacando que ainda com o apoio do Governo do Estado, o grupo já participou de eventos fomentadores de cadeias produtivas como a Feira Internacional de Artesanato (FIART), que acontece anualmente na capital potiguar, e tem buscando mais espaços em programas institucionais que focam na segurança alimentar.
“A ideia é ampliarmos o nosso mercado, mas sempre com o cuidado em entregar um produto de qualidade, garantindo alimentação saudável e valorizando o trabalho desde os agricultores familiares que produzem a mandioca e outros alimentos que beneficiamos, até o dessas grandes mulheres”, finalizou presidente.
Além da estrutura erguida dentro dos padrões de legislação da Vigilância Sanitária, a unidade foi beneficiada com máquinas, equipamentos e insumos como embalagens e rótulos, além equipamentos de proteção individuais (EPIs), e a criação da logomarca dos produtos.
A unidade já passou por fiscalização da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), e os ajustes por ela solicitados já foram atendidos. Em breve, ocorrerá nova inspeção para que seja dado parecer favorável à emissão de alvará sanitário.
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