A luz começou a piscar? O que fazer com todos os equipamentos e eletrodomésticos da sua casa para que eles não queimem com as alterações de energia.
O que fazer com os equipamentos elétricos quando a luz acaba? Apagão, não é todo dia, mas falta de luz acontece com frequência. Só nesta sexta-feira houve problemas de corte de energia no interior de São Paulo, no Recife e no Rio de Janeiro.
Os moradores de Copacabana voltaram a enfrentar uma noite de falta de luz. Dessa vez a causa foi um transformador queimado, trocado sexta-feira (13) de manhã.
“Estragou meu arroz, minha carne, entendeu? Tive que mandar meus filhos dormirem na casa do pai deles, porque não temos luz em casa”, diz Ana Cristina Bandeira, ascensorista.
Prejuízo maior ainda teve uma família. Na madrugada do blecaute o apartamento foi destruído por um incêndio que começou com um curto-circuito na cozinha.
Já um casal dava uma festa para a filha e quando a luz acabou ficou sem saber o que fazer com os equipamentos. Desligar ou não desligar? “Foi mais um susto, vamos lembrar de desligar computador, micro-ondas. Não teve muita neura não”, conta Rosângela Barbosa, dona de casa.
Um apagão geral como o desta semana felizmente é coisa rara. Mas a falta de energia, isso acontece toda hora. Por isso o Jornal Hoje veio ao laboratório de energia elétrica da Universidade Católica do Rio para saber como o consumidor deve agir para proteger seus equipamentos, evitar prejuízos e até tragédias.
O professor explica que o grande problema não é na hora do corte da luz. O maior perigo é quando a luz começa a piscar. Sinal que a corrente está instável. Veja algumas dicas:
- o ideal é desligar a chave geral.
- mesmo quando a luz retornar é preciso esperar o fim da oscilação da energia, antes de religar os aparelhos.
- os equipamentos que estão funcionando correm mais riscos. Inclusive os que ficam no chamado ''stand-by'' - aqueles com uma luz vermelha indicando que podem ser ligados por controle remoto.
“O que pode causar o incêndio é, que nessa volta pode vir uma tensão muito alta, bem mais alta do que o normal e pode iniciar o curto-circuito. Isso é o estopim”, conta o professor, Mauro Schwanke
É sempre bom lembrar que se o seu aparelho queimar por falta de luz, você tem 90 dias para reclamar com a distribuidora de energia.
E a empresa também tem prazos para cumprir: 10 dias para vistoriar o equipamento, 15 dias para dar uma resposta ao cliente e mais 20 para pagar o prejuízo em dinheiro, consertar ou trocar.
Fonte; Jornal Hoje
O que fazer com os equipamentos elétricos quando a luz acaba? Apagão, não é todo dia, mas falta de luz acontece com frequência. Só nesta sexta-feira houve problemas de corte de energia no interior de São Paulo, no Recife e no Rio de Janeiro.
Os moradores de Copacabana voltaram a enfrentar uma noite de falta de luz. Dessa vez a causa foi um transformador queimado, trocado sexta-feira (13) de manhã.
“Estragou meu arroz, minha carne, entendeu? Tive que mandar meus filhos dormirem na casa do pai deles, porque não temos luz em casa”, diz Ana Cristina Bandeira, ascensorista.
Prejuízo maior ainda teve uma família. Na madrugada do blecaute o apartamento foi destruído por um incêndio que começou com um curto-circuito na cozinha.
Já um casal dava uma festa para a filha e quando a luz acabou ficou sem saber o que fazer com os equipamentos. Desligar ou não desligar? “Foi mais um susto, vamos lembrar de desligar computador, micro-ondas. Não teve muita neura não”, conta Rosângela Barbosa, dona de casa.
Um apagão geral como o desta semana felizmente é coisa rara. Mas a falta de energia, isso acontece toda hora. Por isso o Jornal Hoje veio ao laboratório de energia elétrica da Universidade Católica do Rio para saber como o consumidor deve agir para proteger seus equipamentos, evitar prejuízos e até tragédias.
O professor explica que o grande problema não é na hora do corte da luz. O maior perigo é quando a luz começa a piscar. Sinal que a corrente está instável. Veja algumas dicas:
- o ideal é desligar a chave geral.
- mesmo quando a luz retornar é preciso esperar o fim da oscilação da energia, antes de religar os aparelhos.
- os equipamentos que estão funcionando correm mais riscos. Inclusive os que ficam no chamado ''stand-by'' - aqueles com uma luz vermelha indicando que podem ser ligados por controle remoto.
“O que pode causar o incêndio é, que nessa volta pode vir uma tensão muito alta, bem mais alta do que o normal e pode iniciar o curto-circuito. Isso é o estopim”, conta o professor, Mauro Schwanke
É sempre bom lembrar que se o seu aparelho queimar por falta de luz, você tem 90 dias para reclamar com a distribuidora de energia.
E a empresa também tem prazos para cumprir: 10 dias para vistoriar o equipamento, 15 dias para dar uma resposta ao cliente e mais 20 para pagar o prejuízo em dinheiro, consertar ou trocar.
Fonte; Jornal Hoje
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