Jorge Eduardo está no local e diz que o município segue orientações da Defesa Civil para evitar o pior.
Questionado se o rompimento do açude Guarita em Tangará é uma situação irreversível, o prefeito da cidade Eduardo Jorge garantiu que o município está fazendo o possível, de acordo com o que determinaram o DER, DNOCS e Defesa Civil para que o reservatório "não vá embora".
A ameaça de rompimento começou na segunda-feira, mas se agravou por volta da manhã deste sábado (29), quando parte da estrutura da parede cedeu.
"Já rebaixamos o açude, alargamos, ele está praticamente sem sangrar. Já chegamos numa cota que não adianta mais rebaixar, e a nossa força-tarefa agora se concentra para que a parede do açude não ceda mais ainda, pra que evite de não arrombar", declarou em entrevista ao blog do Marcos Dantas.
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