Pesquisa usou 50 voluntários infectados com germe.
Grupo que comeu brócolis reagiu melhor à infecção.
Num estudo publicado na edição de abril da revista especializada "Cancer Prevention Research", pesquisadores examinaram 50 pessoas infectadas com o germe Helicobacter pylori, e as dividiram em dois grupos. Durante oito semanas, um grupo comeu até cem gramas de brotos de brócolis por dia, enquanto o outro consumiu uma quantidade equivalente de brotos de alfafa.
Utilizando exames padronizados de sangue e fezes, os pesquisadores descobriram que o grupo dos brócolis reduziu significativamente os níveis de infecção do H. pylori, enquanto os níveis no grupo de controle permaneceram inalterados.
Existem tratamentos antibióticos para infecção por H. pylori, mas Jed W. Fahey, co-autor do estudo e pesquisador no Johns Hopkins, aponta que os medicamentos nem sempre são efetivos e podem causar efeitos colaterais desagradáveis.
“Estamos animados com os resultados, mas temos de ser cautelosos para não interpretá-los demais”, disse Fahey. “Uma redução no H. pylori deveria levar a uma redução na inflamação, mas não provamos isso neste pequeno experimento clínico”. Ainda assim, ele acrescentou, “Numa escala de saúde pública, uma mudança relativamente pequena nos hábitos alimentares pode ter um grande efeito em doenças crônicas.”
Fonte: G1
Grupo que comeu brócolis reagiu melhor à infecção.
Num estudo publicado na edição de abril da revista especializada "Cancer Prevention Research", pesquisadores examinaram 50 pessoas infectadas com o germe Helicobacter pylori, e as dividiram em dois grupos. Durante oito semanas, um grupo comeu até cem gramas de brotos de brócolis por dia, enquanto o outro consumiu uma quantidade equivalente de brotos de alfafa.
Utilizando exames padronizados de sangue e fezes, os pesquisadores descobriram que o grupo dos brócolis reduziu significativamente os níveis de infecção do H. pylori, enquanto os níveis no grupo de controle permaneceram inalterados.
Existem tratamentos antibióticos para infecção por H. pylori, mas Jed W. Fahey, co-autor do estudo e pesquisador no Johns Hopkins, aponta que os medicamentos nem sempre são efetivos e podem causar efeitos colaterais desagradáveis.
“Estamos animados com os resultados, mas temos de ser cautelosos para não interpretá-los demais”, disse Fahey. “Uma redução no H. pylori deveria levar a uma redução na inflamação, mas não provamos isso neste pequeno experimento clínico”. Ainda assim, ele acrescentou, “Numa escala de saúde pública, uma mudança relativamente pequena nos hábitos alimentares pode ter um grande efeito em doenças crônicas.”
Fonte: G1
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