O governo brasileiro condenou hoje (31) o ataque israelense a um comboio que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza e matou pelo menos dez pessoas. A operação de ajuda humanitária liderada pela Turquia, contava com seis navios com cerca de 600 tripulantes e 10 mil toneladas de suprimentos.
Segundo a nota oficial do Itamaraty, o Brasil recebeu com “choque e consternação”, a notícia do ataque israelense e chamou o embaixador de Israel no Brasil para manifestar a indignação do governo brasileiro com o incidente.
“A ação israelense, uma vez que não há justificativa para intervenção militar em comboio pacífico, de caráter estritamente humanitário. O fato é agravado por ter ocorrido, segundo as informações disponíveis, em águas internacionais”, diz o comunicado oficial.
De acordo com o Itamaraty, a brasileira Iara Lee estava em uma das embarcações. O ministro Celso Amorim determinou que fossem tomadas providências imediatas para a localização da cidadã brasileira.
O governo brasileiro também defendeu o fim do bloqueio imposto à Faixa de Gaza, “com vistas a garantir a liberdade de locomoção de seus habitantes e o livre acesso de alimentos, remédios e bens de consumo àquela região”.
Além disso, a representante do Brasil na Organização das Nações Unidas foi instruída a apoiar a convocação de reunião extraordinária do Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir a operação militar israelense.
Segundo a nota oficial do Itamaraty, o Brasil recebeu com “choque e consternação”, a notícia do ataque israelense e chamou o embaixador de Israel no Brasil para manifestar a indignação do governo brasileiro com o incidente.
“A ação israelense, uma vez que não há justificativa para intervenção militar em comboio pacífico, de caráter estritamente humanitário. O fato é agravado por ter ocorrido, segundo as informações disponíveis, em águas internacionais”, diz o comunicado oficial.
De acordo com o Itamaraty, a brasileira Iara Lee estava em uma das embarcações. O ministro Celso Amorim determinou que fossem tomadas providências imediatas para a localização da cidadã brasileira.
O governo brasileiro também defendeu o fim do bloqueio imposto à Faixa de Gaza, “com vistas a garantir a liberdade de locomoção de seus habitantes e o livre acesso de alimentos, remédios e bens de consumo àquela região”.
Além disso, a representante do Brasil na Organização das Nações Unidas foi instruída a apoiar a convocação de reunião extraordinária do Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir a operação militar israelense.
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