Henrique |
Sobre indicação do petista Marco Maia para a Presidência da Casa, o deputado disse que decisão foi acordada entre partidos.
O PMDB não vai mais indicar nomes para compor o governo Dilma Rousseff (PT) a partir do próximo ano. Essa foi a declaração do deputado federal e líder do PMDB na Câmara federal, Henrique Alves.
"O PMDB virou a página sobre as indicações ao governo Dilma. Temos hoje quatro Ministérios e meio", destacou Henrique.
Em relação a indicação de Marco Maia (PT) para a Presidência da Câmara, Henrique disse que houve um acordo e que após a gestão de Marco, o PMDB volta a administrar a Casa.
"Daqui a dois anos um peemedebista assume o cargo. O acordo é que cada partido [PT e PMDB] fique com um biênio", explica Henrique.
As eleições de 2012 e o lançamento de candidato próprio pelo partido é um assunto tido pelo deputado federal como "muito longe", mas que o PMDB irá indicar um nome prório em 2012 e repetindo nas próximas eleições.
Indicações na Prefeitura e Governo
Sobre a posição de neutralidade do PMDB em relação as indicações do PMDB na Prefeitura de Natal e no Governo do Estado, Henrique disse que a decisão permanece, mas que convites individuais podem ser aceitos pelos correligionários.
"O PMDB virou a página sobre as indicações ao governo Dilma. Temos hoje quatro Ministérios e meio", destacou Henrique.
Em relação a indicação de Marco Maia (PT) para a Presidência da Câmara, Henrique disse que houve um acordo e que após a gestão de Marco, o PMDB volta a administrar a Casa.
"Daqui a dois anos um peemedebista assume o cargo. O acordo é que cada partido [PT e PMDB] fique com um biênio", explica Henrique.
As eleições de 2012 e o lançamento de candidato próprio pelo partido é um assunto tido pelo deputado federal como "muito longe", mas que o PMDB irá indicar um nome prório em 2012 e repetindo nas próximas eleições.
Indicações na Prefeitura e Governo
Sobre a posição de neutralidade do PMDB em relação as indicações do PMDB na Prefeitura de Natal e no Governo do Estado, Henrique disse que a decisão permanece, mas que convites individuais podem ser aceitos pelos correligionários.
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