Ao ouvir dos lideres mundiais, durante a abertura da cúpula Mundial de Estados e Regiões, no Rio +20, que o saneamento básico deve ser uma das prioridades para o desenvolvimento sustentável e qualidade de vida do cidadão, a governadora Rosalba Ciarlini afirmou que continua perseguindo a meta de deixar o Estado com 80% de saneamento. “Fiquei feliz ao saber que o Rio + 20 mostrou que nossas políticas publicas estão no rumo certo”, ressaltou a governadora.
Segundo ela, outra preocupação que o RN está sintonizado com o pensamento dos que participam do evento, é com a erradicação da pobreza como base para a economia verde. A governadora lembrou o programa RN Sustentável e RN Mais Justo que buscam promover o desenvolvimento e combater a pobreza. Para Rosalba, o modelo social mais justo é base para a promoção de políticas de sustentabilidade capazes de combater a pobreza. ”Acredito que o momento é para fazermos uma frente comum, desenhando novo modelo social”, ressaltou Rosalba.
Depois da solenidade, a governadora visitou alguns projetos, como o Água Doce, do Ministério do Meio Ambiente, uma experiência como uso do dessalinizador que ela viveu como prefeita, tendo instalado esse tipo de equipamento em dezenas de comunidades rurais para o abastecimento das famílias com água de qualidade. “Estamos preparando programa nos mesmos moldes que transformará a água salobra em produto para abastecimento, criação de peixe e irrigação de plantas que são resistentes à salinidade”, observou, ao lado do secretário de Recursos Hídricos, Gilberto Jales.
Rosalba também esteve na feira de produtos orgânicos e ouviu do expositor que o RN possui as melhores frutas. “Fiquei feliz com o reconhecimento da qualidade do nosso melão, manga e outros produtos”, completou.
A governadora permanece no Rio+20 até quinta-feira. Nesta quarta-feira, vai participar do World Green Summit- Cupula Verde Mundial. Entre os temas, tecnologia limpa para o desenvolvimento sustentavel e como e o que podem os governos, empresas, investidores e empresarios fazerem concretamente para que os discursos se tornem ações e alcancem objetivos sustentáveis e, ainda, mobilidade, energia, infraestrutura e resíduos como políticas publicas para as cidades, nos próximos 20 anos.
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