O Batalhão de Policia de Choque (BPChoque) da Polícia Militar do Rio Grande do Norte celebrou nesta quinta-feira (7) seu primeiro ano em clima de comoção, pela tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, quando um atirador entrou numa escola, matou pelo menos doze crianças e suicidou-se, após ser abordado por um sargento PM.
Decretado luto oficial no Brasil por três dias, pela presidenta Dilma Rousseff, as bandeiras estavam a meio-mastro e um minuto de silêncio foi pedido, pelo comandante geral da corporação, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, que externou sua solidariedade aos parentes e amigos das vítimas, ressaltando que todos que ali estavam deveriam pedir proteção a Deus, para que nada semelhante aconteça novamente.
O coronel Araújo homenageou o BPChoque lembrando que, ainda quando tenente, trabalhou na antiga unidade que há um ano transformou-se em Batalhão, exatamente um dia depois que ele assumiu o mais alto posto da corporação. O comandante geral ressaltou o trabalho desenvolvido pela unidade, que surgiu subordinada ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), e fez uma menção especial às mulheres que integram o Batalhão de Polícia de Choque. Três policiais foram homenageados pelos relevantes serviços prestados à sociedade.
Autoridades civis e militares, além de parentes e amigos dos policiais, participaram da solenidade, que chamou a atenção de dezenas de curiosos que passavam pela rua Miguel Castro, no bairro de Lagoa Nova, zona Sul de Natal.
Por causa do luto oficial decretado no País, a banda de música da Polícia Militar, apesar de estar no evento, não executou nenhuma música e ao final, o desfile que era esperado com ansiedade, principalmente pelos convidados, também foi cancelado.
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