Em pouco mais de 4 meses muitos foram os brasileiros interessados em manter seus números, mesmo mudando de operadora telefônica.
Brasília - Desde 1º de setembro de 2008, quando os consumidores passaram a ter direito à portabilidade numérica de seus telefones, até ontem (10), quase 3,5 milhões de pessoas trocaram de prestadora de serviço mantendo o número anterior. Os dados foram divulgados hoje (11) pela Associação Brasileira de Recursos em Teleco municações (ABR Telecom).
Como a portabilidade foi implantada em 14 etapas, com os cinco últimos DDDs (Discagem Direta à Distância) entrando na nova regra em março de 2009, a maior parte das trocas de operadora ocorreu no ano passado. Foram 4,2 milhões de pedidos para mudar de operadora mantendo o número de telefone, dos quais 3,2 milhões se concretizaram.
O último mês do ano foi o que registrou o maior número de pedidos na ABR Telecom, com mais de 465 mil pessoas querendo trocar de prestadora de telefonia fixa e móvel. Foram efetivadas 387 mil trocas.
O sistema responsável pela portabilidade, estruturado pela Agência Nacional de Telecomunicações, pelas operadoras e pela ABR Telecom, que é a administradora, teve 92% de eficiência – dentro dos critérios usados para determinar os aparelhos que poderiam passar pela portabilidade.
Como os celulares são a maioria dos telefones no Brasil – 170 milhões de aparelhos móveis em um universo de 210,8 milhões de acessos – eles também foram os maiores responsáveis pelos pedidos de portabilidade. Os celulares foram responsáveis por 2,8 milhões dos 4,2 milhões de pedidos para mudança de prestadora. Desses, 2,2 milhões foram concretizados. No fim, apenas 1,5% do total de aparelhos fixos e móveis passou por pedido de migração para outra operadora.
Entre as mudanças efetivadas, 68% foram concluídas no mesmo mês da solicitação e pouco mais de 13%, posteriormente, por preferência do cliente. Além disso, cerca de 11% dos pedidos de migração foram cancelados pelos clientes e 2,4% não puderam ser concluídos por problemas surgidos durante o processo.
Como a portabilidade foi implantada em 14 etapas, com os cinco últimos DDDs (Discagem Direta à Distância) entrando na nova regra em março de 2009, a maior parte das trocas de operadora ocorreu no ano passado. Foram 4,2 milhões de pedidos para mudar de operadora mantendo o número de telefone, dos quais 3,2 milhões se concretizaram.
O último mês do ano foi o que registrou o maior número de pedidos na ABR Telecom, com mais de 465 mil pessoas querendo trocar de prestadora de telefonia fixa e móvel. Foram efetivadas 387 mil trocas.
O sistema responsável pela portabilidade, estruturado pela Agência Nacional de Telecomunicações, pelas operadoras e pela ABR Telecom, que é a administradora, teve 92% de eficiência – dentro dos critérios usados para determinar os aparelhos que poderiam passar pela portabilidade.
Como os celulares são a maioria dos telefones no Brasil – 170 milhões de aparelhos móveis em um universo de 210,8 milhões de acessos – eles também foram os maiores responsáveis pelos pedidos de portabilidade. Os celulares foram responsáveis por 2,8 milhões dos 4,2 milhões de pedidos para mudança de prestadora. Desses, 2,2 milhões foram concretizados. No fim, apenas 1,5% do total de aparelhos fixos e móveis passou por pedido de migração para outra operadora.
Entre as mudanças efetivadas, 68% foram concluídas no mesmo mês da solicitação e pouco mais de 13%, posteriormente, por preferência do cliente. Além disso, cerca de 11% dos pedidos de migração foram cancelados pelos clientes e 2,4% não puderam ser concluídos por problemas surgidos durante o processo.
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