Policiais de Caraúbas, município que fica a 296 Km de Natal, prendeu ontem (14), um jovem acusado de matar dois irmãos em troca de dinheiro. Edson Iares de Souza, de 20 anos, foi preso após o assassinato de Francisco de Assis da Silva e, na delegacia, confessou também o homicídio de Aldo Alves da Silva. Ele revelou que receberia R$ 2 mil por cada morte.
O trabalho de investigação até chegar ao homicida foi longo. A primeira morte, a de Aldo Alves, aconteceu no dia 5 de outubro do ano passado. Em dezembro, os policiais encontraram uma moto roubada na casa de Edson e começaram a suspeitar que o veículo roubado seria posteriormente utilizado para cometer crimes.
Ontem, após saberem do homicídio de Francisco de Assis e ouvirem das testemunhas as características dos bandidos e da moto que eles utilizaram para cometer o crime, os policiais foram direto para a residência de Edson, que não estava em casa. O Grupo Tático de Operações (GTO) armou uma campana e ficou esperando o acusado chegar.
"Era muita coincidência ele ter roubado uma moto que se encaixava nas características ditas pelas testemunhas e estar fora de casa justamente no horário do homicídio", explicou o chefe de operações de Caraúbas, Lopes.
Na delegacia, Edson Iares confessou ter participado dos homicídios, mas apenas conduzindo a moto. O responsável pelos disparos que vitimaram Francisco de Assis e Aldo Alves teria sido um homem identificado apenas como Ciel, que já está sendo procurado pelos policiais.
"Apesar dele afirmar que apenas conduzia a moto, há outras questões que pesam contra ele, como o fato do números de tiros dados contra Francisco de Assis ter sido maior do que o número de balas que cabem em um revólver", explicou Lopes. Além da moto, foi apreendido também com Edson dois revólveres calibre 38.
Edson revelou que receberia R$ 2 mil por morte e já teria dito em depoimento o nome do mandante do crime. A polícia, porém, prefere não divulgá-lo para não atrapalhar nas investigações. "Não podemos nem dizer que Edson é um pistoleiro. Ele é um jovem que entrou no mundo do crime por um valor irrisório", afirmou Lopes.
O trabalho de investigação até chegar ao homicida foi longo. A primeira morte, a de Aldo Alves, aconteceu no dia 5 de outubro do ano passado. Em dezembro, os policiais encontraram uma moto roubada na casa de Edson e começaram a suspeitar que o veículo roubado seria posteriormente utilizado para cometer crimes.
Ontem, após saberem do homicídio de Francisco de Assis e ouvirem das testemunhas as características dos bandidos e da moto que eles utilizaram para cometer o crime, os policiais foram direto para a residência de Edson, que não estava em casa. O Grupo Tático de Operações (GTO) armou uma campana e ficou esperando o acusado chegar.
"Era muita coincidência ele ter roubado uma moto que se encaixava nas características ditas pelas testemunhas e estar fora de casa justamente no horário do homicídio", explicou o chefe de operações de Caraúbas, Lopes.
Na delegacia, Edson Iares confessou ter participado dos homicídios, mas apenas conduzindo a moto. O responsável pelos disparos que vitimaram Francisco de Assis e Aldo Alves teria sido um homem identificado apenas como Ciel, que já está sendo procurado pelos policiais.
"Apesar dele afirmar que apenas conduzia a moto, há outras questões que pesam contra ele, como o fato do números de tiros dados contra Francisco de Assis ter sido maior do que o número de balas que cabem em um revólver", explicou Lopes. Além da moto, foi apreendido também com Edson dois revólveres calibre 38.
Edson revelou que receberia R$ 2 mil por morte e já teria dito em depoimento o nome do mandante do crime. A polícia, porém, prefere não divulgá-lo para não atrapalhar nas investigações. "Não podemos nem dizer que Edson é um pistoleiro. Ele é um jovem que entrou no mundo do crime por um valor irrisório", afirmou Lopes.
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