A frente fria que avança do litoral da região Sudeste ao Sudoeste da Amazônia é a causa das chuvas que estão caindo no Nordeste brasileiro, sobretudo na área litorânea. O chefe do Setor de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Gilmar Bristot, diz que essa tendência de chuvas deve perdurar por mais três dias no litoral ao Sul e Norte de Natal, principalmente no período da manhã.
Gilmar Bristot informou que as condições do clima até meados de julho favorecem a queda de chuvas, devido às instalabilidades isoladas. A previsão para as próximas 24 horas é de céu variando ente nublado e parcialmente nublado ao longo da faixa litorânea (Litoral Leste) e parte do Agreste, com pancadas de chuva principalmente, no período noturno até o início da manhã. Nas demais regiões podem ocorrer pancadas de chuvas isoladas
Os pluviômetros da Emparn registraram chuva em 26 municípios do Estado das 7 horas da última sexta–feira, dia 28, até às 7 horas de ontem. O Litoral Leste registrou o maior acumulado do fim de semana: em Parnamirim o acumulado foi de 90 milímetros e em Natal foi de 69 milímetros. No Agreste potiguar o maior acumulado registrado foi em Vera Cruz, com 35 milímetros.
Apesar do volume de chuvas que caiu no fim de semana em Natal, o secretário municipal de Defesa Social, Sérgio Leocádio Teixeira, disse que o número de chamadas para a Defesa Civil Municipal não relacionou-se a nenhum caso de gravidade. “Só tivemos chamadas simples, como para o caso de queda de árvores”.
Sérgio Teixeira informou que a expectativa é quanto à continuidade das chuvas, quando pode ocorrer a “saturação do solo”, acarretando problemas. Mas, até ontem, a exceção era a lagoa da avenida da Integração, por trás da Salinas Veículos, que transborda mais facilmente com as chuvas.
Ele informou que as bombas que retiram as águas pluviais das lagoas estão funcionando bem e a rede semafórica da cidade não sofreu nenhuma pane. “Ao meio-dia fizemos uma vistoria das lagoas e estava tudo sob controle”, afirmou ele, animado com a interrupção das chuvas no período da tarde.
Gilmar Bristot informou que as condições do clima até meados de julho favorecem a queda de chuvas, devido às instalabilidades isoladas. A previsão para as próximas 24 horas é de céu variando ente nublado e parcialmente nublado ao longo da faixa litorânea (Litoral Leste) e parte do Agreste, com pancadas de chuva principalmente, no período noturno até o início da manhã. Nas demais regiões podem ocorrer pancadas de chuvas isoladas
Os pluviômetros da Emparn registraram chuva em 26 municípios do Estado das 7 horas da última sexta–feira, dia 28, até às 7 horas de ontem. O Litoral Leste registrou o maior acumulado do fim de semana: em Parnamirim o acumulado foi de 90 milímetros e em Natal foi de 69 milímetros. No Agreste potiguar o maior acumulado registrado foi em Vera Cruz, com 35 milímetros.
Apesar do volume de chuvas que caiu no fim de semana em Natal, o secretário municipal de Defesa Social, Sérgio Leocádio Teixeira, disse que o número de chamadas para a Defesa Civil Municipal não relacionou-se a nenhum caso de gravidade. “Só tivemos chamadas simples, como para o caso de queda de árvores”.
Sérgio Teixeira informou que a expectativa é quanto à continuidade das chuvas, quando pode ocorrer a “saturação do solo”, acarretando problemas. Mas, até ontem, a exceção era a lagoa da avenida da Integração, por trás da Salinas Veículos, que transborda mais facilmente com as chuvas.
Ele informou que as bombas que retiram as águas pluviais das lagoas estão funcionando bem e a rede semafórica da cidade não sofreu nenhuma pane. “Ao meio-dia fizemos uma vistoria das lagoas e estava tudo sob controle”, afirmou ele, animado com a interrupção das chuvas no período da tarde.
fonte: tribunadonorte
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