Além de especialistas do tema de diversos órgãos, como do Ministério da Educação, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Empresa Brasil Júnior, a sessão reuniu vários parlamentares entre eles, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). O parlamentar potiguar considerou pertinente a iniciativa do senador José Agripino principalmente para o desenvolvimento profissional da juventude brasileira. “Essas empresas são uma ferramenta de extensão universitária e capacitação do jovem. Por isso, é uma iniciativa feliz do senador Agripino na hora em que ele formaliza, regulamenta e promove um amparo jurídico necessário a essa atividade”, destacou Rogério.
Conhecidas como associações civis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e profissional dos estudantes.
O projeto
Segundo o projeto, as empresas juniores devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade. De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação.
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