Penitenciária foi alvo de rebelião que durou 14h e deixou 26 mortos.
Secretaria de Justiça nega retomada de motim
Após a saída da Polícia Militar da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, os presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilhões e trocar ameaças entre eles. A secretaria de Justiça e Cidadania nega que a rebelião tenha sido retomada. O Bope foi acionado.
A tensão acontece após a rebelião que durou pouco mais de 14 horas, terminou na manhã de domingo (15) e deixou 26 mortos.
Os presos estão em cima dos telhados dos pavilhões com pedras e paus nas mãos e com bandeiras com as siglas de duas facções criminosas. Na Penitenciária de Alcaçuz os presos ficam soltos dentro dos pavilhões porque as grades das celas foram arrancadas em uma rebelião em 2015.
Uma revista para buscar possíveis armas estava marcada para o início da manhã desta segunda-feira (16), mas um motim no Presídio Raimundo Nonato fez com que o Grupo de Operações Especiais (GOE) se deslocasse para aquela unidade e atrasou o início da revista em Alcaçuz. Fonte G1 RN
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