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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Em Genebra, Rogério se reúne com embaixadores, ONU e OIT em defesa da modernização das leis do trabalho

Rogerio Marinho em GenebraRelator do projeto de modernização das leis trabalhistas na Câmara, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) cumpriu longa agenda de reuniões durante esta semana em Genebra, na Suíça. O parlamentar viajou até o país, a convite da chancelaria brasileira, para defender a proposta atualmente em tramitação no Senado Federal, junto a embaixadores, membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

“Estivemos em Genebra para mostrar as autoridades de todo o mundo, principalmente da América Latina, que a modernização das leis trabalhistas realizada no Brasil em nenhum momento agride os direitos do trabalhador. Todos os diretos do trabalhador estão contidos na Constituição e devidamente preservados. Mesmo assim, o Brasil foi denunciado por uma lei que ainda tramita no Congresso Nacional, algo que comprova a natureza política da denúncia que foi feita”, disse o parlamentar em referência a ação do MPT.

Entre a última segunda (22) e esta quinta-feira (25) foram quase 20 compromissos na cidade europeia que é sede da ONU e da OIT. O tucano, acompanhado da embaixadora do Brasil no país, Maria Nazareth Azevedo, esteve com os embaixadores do Uruguai, Paraguai, Colômbia, Guatemala, México, Argentina, Chile e até dos Estados Unidos da América, entre outros.

Rogério também participou de reuniões da ONU, com o Grupo de Países da América Latina e Caribe (GRULAC), e com integrantes da Organização Internacional de Empregadores. O deputado também esteve em audiência com a diretora de normas da OIT, Corinne Varghas. Tudo isso antes de se encontrar com o diretor geral da OIT, Guy Ryder, nesta quinta-feira (25).

“Esperamos que o Brasil não seja incluído de forma indevida em qualquer situação que possa prejudicar o país como se estivéssemos retirando direitos do trabalhador, ou que venha a sofrer recomendações da OIT por infrações no mercado do trabalho, algo que é falso e que nos motivou a vir até aqui para mostrar a verdadeira essência do nosso trabalho, que é modernizar uma lei com mais de 70 anos que não acompanhou a evolução do mercado”, finalizou.

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