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“Pesquisamos e não encontramos quase nenhum trabalho para a nascente, somente para a foz. Várias ações aconteceram no passado, mas nada articulado em nível de governo. Agora montamos um grupo de trabalho envolvendo vários órgãos, fizemos um cronograma, estamos realizando seminários e isso vai culminar com a criação de um modelo de preservação para as nascentes em Cerro-Corá”, detalhou Mineiro.
O professor Afrânio Faria, vice-presidente do Biosfera Mata Atlântica, apresentou o sucesso da experiência com criação de reservas particulares em Alagoas. Um dos cases é o de uma família, proprietária de 54 hectares de terra, que ganha a vida recebendo turistas, oferecendo um day use e trilhas pelo lugar. “Eles cobram R$ 120 por pessoa para passar o dia no lugar, oferecem almoço e com isso tiram seu sustento”, conta. Em Alagoas, existe uma lei que obriga os cartórios do estado a não cobrarem taxas de registro de RPPN, modelo que deve ser adotado também no RN.