Entre as alternativas para aumentar o financiamento da saúde, a governadora aponta a renegociação das dívidas dos Estados e Municípios com a União (a parcela que for economizada seria destinada para a saúde); linhas de financiamentos; aumento de impostos de produtos considerados supérfluos como cigarro, bebida e jóias. “O que não se pode é sacrificar mais o cidadão que já paga muitos impostos”, condiciona.
O que na prática a governadora quer, é que a União dentro de seu orçamento destine mais recursos para a saúde. O Rio Grande do Norte investe 18% (6% a mais do que determina a emenda 29) do orçamento do Estado em saúde, o que corresponde a mais de meio bilhão de reais.
Na reunião dos governadores ficou acertado que a Câmara dos Deputados vai criar duas comissões. Uma especifica para encontrar a solução de nova fonte e a outra para tratar do assunto com os governadores.
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