Doutor Odilon cita como exemplo o parelhense Edson Gonçalves (Loprão), apontado como um dos cabeças, na Operação Boqueirão. O delegado destaca que o preso vinha adquirindo veículos, terrenos e outros bens, podendo chegar a um investimento superior a 100 mil reais.
Para despistar as investigações, Loprão, acredita o delegado, pode registrar os imóveis e automóveis em nome de familiares, mas se for provado pelas investigações, a Justiça poderá solicitar o seqüestro dos bens adquiridos por Loprão, possivelmente através da comercialização de drogas.
O delegado diz não ter dúvidas também do envolvimento de Darilene Gonçalves, mãe de Loprão. "Temos quase certeza que ela era encarregada de receber dinheiro por Loprão, principalmente quando ele estava preso", disse o delegado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário