O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte ainda tenta mobilizar a categoria para aderir à greve deflagrada ontem. Hoje pela manhã a presidente Sônia Godeiro conversava com os servidores que já tinham parado de trabalhar no Walfredo Gurgel. Eram cerca de 20 pessoas. No Hospital Santa Catarina, havia quantidade semelhante. Existem cerca de 14 mil servidores no Estado, que pleiteiam um reajuste de 45,7% no Plano de Cargos e Salários.
Emanuel AmaralAalista Sônia Godeiro justifica o motivo de pleitear o reajuste para os servidores da saúde
De acordo com o Sindsaúde, o reajuste, presente em um projeto do deputado Paulo Davim, aumentaria em cerca de R$ 100 milhões o custeio da saúde por ano. “Estamos negociando esse reajuste desde abril”, afirma Sônia Godeiro, acrescentando que o Sindicato está mobilizando os servidores do interior também. “O valor não é tão alto quando se pensa que são 12 meses. Fica cerca de R$ 8,5 milhões por ano”, justifica Sônia.
A greve, caso consiga apoio efetivo da categoria, irá afetar o trabalho de auxiliares de enfermagem, principalmente. Nesse caso, os serviços que ficarão prejudicados são a troca de curativos, banhos nos pacientes, administração de medicamentos, etc. Como o percentual de 30% será respeitado, a prioridade será dada aos medicamentos. “Serão atendidas as urgências e a prioridade para os medicamentos dos pacientes, que é uma área que não pode ser negligenciada”, diz Sônia.
A presidente do Sindicato admite que a escolha do momento para realizar a greve – próximo ao Carnatal – tem a motivação de pressionar o Governo do Estado. “Tivemos uma eleição recentemente, mas também tem esse motivo”, conta Sônia Godeiro.
Os servidores pedem, além do reajuste, a realização de concursos e a melhoria das condições de trabalho. “Temos um grande déficit de auxiliares de enfermagem”, encerra Sônia Godeiro.
Os servidores da saúde estadual, dando continuidade ao movimento grevista fazem um Ato Público na manhã desta sexta (04/12), a partir das 9h no Hospital Walfredo Gurgel. Logo depois, às 10h30, eles realizam assembleia no auditório do mesmo hospital para avaliar a paralisação.
À tarde, às 14h, os servidores se concentram no Nordestão da Salgado Filho para sair com o Bloco Saúde na UTI (que está em seu 4° ano) em direção ao corredor da folia denunciando o descaso que a saúde está sofrendo no estado.
A greve, caso consiga apoio efetivo da categoria, irá afetar o trabalho de auxiliares de enfermagem, principalmente. Nesse caso, os serviços que ficarão prejudicados são a troca de curativos, banhos nos pacientes, administração de medicamentos, etc. Como o percentual de 30% será respeitado, a prioridade será dada aos medicamentos. “Serão atendidas as urgências e a prioridade para os medicamentos dos pacientes, que é uma área que não pode ser negligenciada”, diz Sônia.
A presidente do Sindicato admite que a escolha do momento para realizar a greve – próximo ao Carnatal – tem a motivação de pressionar o Governo do Estado. “Tivemos uma eleição recentemente, mas também tem esse motivo”, conta Sônia Godeiro.
Os servidores pedem, além do reajuste, a realização de concursos e a melhoria das condições de trabalho. “Temos um grande déficit de auxiliares de enfermagem”, encerra Sônia Godeiro.
Os servidores da saúde estadual, dando continuidade ao movimento grevista fazem um Ato Público na manhã desta sexta (04/12), a partir das 9h no Hospital Walfredo Gurgel. Logo depois, às 10h30, eles realizam assembleia no auditório do mesmo hospital para avaliar a paralisação.
À tarde, às 14h, os servidores se concentram no Nordestão da Salgado Filho para sair com o Bloco Saúde na UTI (que está em seu 4° ano) em direção ao corredor da folia denunciando o descaso que a saúde está sofrendo no estado.
Fonte: tribunadonorte
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