Por Assessoria de Comunicação da FEBRACE
Nove alunos potiguares fizeram bonito durante a solenidade de premiação da 10ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - FEBRACE. Entre os três projetos apresentados, o destaque ficou por conta dos estudantes Josemar Gomes da Silva Júnior, Sara Sebastiana Nogueira e Edilton Antonio de Oliveira, junto com seu orientador José Nilton de Souza, todos de Doutor Severiano, que receberam como prêmio credencial, passagem aérea e hospedagem para participar da Feira de Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente - FEMACT RIO + 20, graças ao seu projeto “Energia solar: uma alternativa sustentável para promover economia”.
A FEBRACE foi realizada de 13 a 15 de março em São Paulo, nas dependências da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP). No total, 743 jovens talentos de todas as regiões do País participaram do evento. Os futuros cientistas apresentaram 325 projetos desenvolvidos em escolas de ensino fundamental, médio e técnico; públicas (218), particulares (80) e fundações (19). Em comum, a proposta de oferecer soluções alternativas e até inovadoras para problemas da sociedade. A premiação foi realizada nos dias 16 e 17 de março.
A FEBRACE é promovida anualmente pelo Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Poli e se constitui na maior feira brasileira de Ciências e Engenharia. Seu objetivo é estimular a cultura científica na educação básica brasileira. Os projetos deste ano foram selecionados entre 1.505 trabalhos. Os finalistas foram avaliados por uma comissão formada por professores de diversas instituições das áreas das ciências e engenharia.
Na opinião da coordenadora geral da FEBRACE, Roseli de Deus Lopes, feiras como esta têm o poder de estimular também o espírito investigativo e empreendedor nos jovens – algo fundamental para uma economia baseada no conhecimento. “A FEBRACE é uma mostra do potencial dos nossos jovens, de sua capacidade para inovar, encontrar soluções para problemas da sociedade e contribuir para o desenvolvimento do País”, afirma. “Cada vez mais as empresas buscam profissionais especializados, com competências para a investigação sistemática e científica, que resulte em solução de problemas reais”, enfatiza Roseli.
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