Exames de DNA realizados em julho, em Salvador, deram positivo para a comparação de material genético fornecido por familiares de dois presos mortos no massacre de Alcaçuz – rebelião que vitimou 26 detentos dentro do maior presídio do Rio Grande do Norte em janeiro deste ano. Os testes foram necessários porque os corpos foram encontrados carbonizados. Agora, apenas duas vítimas ainda não foram identificadas.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) explicou que foram enviadas para exames de DNA na Bahia amostras de três corpos. Deram positivo e foram confirmadas as identificações dos corpos de José Marcelo da Cruz, de 28 anos, e Caio Henrique Pereira de Lima, de 29. Ambos foram entregues para sepultamento ainda em julho. Por G1/RN
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