O senador Garibaldi Alves Filho acompanhou, nesta sexta-feira (19), o debate em torno da revitalização das atividades de exploração e produção do petróleo na Bacia Potiguar, conduzido no I Seminário Estratégico Terras do Petróleo. Foi apresentados dados sobre a queda produtiva, desemprego, licenças ambientais e dificuldades de investimento no setor.
O evento faz parte do programa federal de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás em Áreas Terrestres (Reate), mantido pelo Ministério de Minas e Energias (MNE). Segundo o Governo Federal, o objetivo do Reate é triplicar a produção de petróleo em terra – onshore – no Brasil até 2030 e entre as áreas em destaque, está a Bacia Potiguar.
Garibaldi acompanhou a explanação dos representantes do MNE e da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que deixaram claro o potencial de produção da bacia em questão, que se estende por todo o Rio Grande do Norte e parte do Ceará, totalizando quase 120 mil quilômetros quadrados.
“Vim a este encontro para ouvir dos especialistas o que podemos fazer para ajudar a revitalizar a produção e exploração do petróleo no RN. Já tivemos capacidade produtiva de 100 mil barris dia e hoje produzimos em torno de 60 mil a 70 mil. Estou aqui tomando conhecimento das questões que barram esta produção e me colocar a disposição para ajudar a retomar o crescimento e consequente crescimento no número de empregos”, afirmou Garibaldi.
Um dos organizadores do evento e presidente do Centro de Estratégia em Recursos Naturais e Energia (Cerne), Jean Paul Prates informou que o seminário reuniu entidades de estados do Nordeste, em sua maioria do Rio Grande do Norte e Ceará. Entre os presentes, estavam representantes de secretarias estaduais de tributação, Desenvolvimento Econômico, entidades ligadas ao setor produtivo e industrial, Fecomércio, Sebrae, Universidade Federal (UFRN), Instituto Federal (IFRN), Instituto do Desenvolvimento do Meio Ambiente (Idema) e sindicatos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário