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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Rosalba visita Complexo Viário da Abolição e pede agilidade na obra

Rosalba GovernadoraA governadora Rosalba Ciarlini visitou, na manhã desta segunda-feira (18), as obras do Complexo Viário da Abolição, em Mossoró, na companhia da secretária de Estado da Infraestrutura, Kátia Pinto. Rosalba pediu agilidade nos serviços, bem como um detalhamento da obra à empresa EIT, vencedora da licitação. Ao lado da equipe de engenheiros, a Governadora esteve nos dois extremos do Complexo, sendo um na entrada de Mossoró, na BR-304, e outro no trecho que dá acesso à cidade de Apodi, na BR-405.

A Governadora foi informada que, em virtude do período chuvoso, os trabalhos sofreram uma redução no ritmo, mas que haverá a retomada da produtividade a partir do mês de maio. O projeto prevê a construção de cinco viadutos e ampliação do sistema viário em pontos estratégicos de Mossoró. A Prefeitura Municipal é parceira da obra, tendo confeccionado o projeto ao valor de R$ 1 milhão, bem como o Governo do Estado e o Governo Federal.

A secretária Kátia Pinto informou que houve uma reunião envolvendo o Governo do Estado e representantes da empresa EIT para que fosse feito um redimensionamento da obra, no sentido de informar a disponibilidade de recursos do Governo do Estado e, principalmente, das verbas federais a partir do comprometimento do Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, na liberação dos recursos federais.

“Já para este ano, temos o compromisso de liberação R$ 31 milhões. Com isso, a gente planejou a execução, concluindo o contorno de Mossoró até meados do próximo ano. Até junho esta obra estará concluída”, afirmou a secretária de Estado da Infraestrutura.

Segundo a secretária, a governadora Rosalba Ciarlini determinou o pagamento integral da contrapartida do Governo do Estado agora em 2011. “Como é um convênio, temos duas partes financeiras: o Governo do Estado, que com certeza a governadora conversou com o secretário de Planejamento (Obery Rodrigues) e não faltarão recursos da contrapartida Mas a gente precisa de R$ 52 milhões do Governo Federal”, disse Kátia, se referindo à maior parcela dos R$ 59 milhões, valor global do projeto. Assessoria

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