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segunda-feira, 23 de maio de 2016

PIP traz iniciativas inovadoras para escola em Cruzeta

Alunos PIP CruzetaAlunos do 2º ano e professores da Escola Estadual Joaquim José de Medeiros motivados com o PIP.

As iniciativas inovadoras proporcionadas pelo Projeto de Inovações Pedagógicas (PIP) da Secretaria da Educação e da Cultura do Estado (SEEC) já proporcionam resultados positivos nas escolas beneficiadas. Os recursos na ordem de R$ 1.794.678,45 destinados aos seus Caixas escolares e são provenientes do RN Sustentável.

Na Escola Estadual Joaquim José de Medeiros, em Cruzeta, os recursos foram utilizados para aquisição de equipamentos tecnológicos como Datashow, computadores, ar condicionados e caixas de som. Somada a essas conquistas materiais, a escola vive uma nova realidade.

“Esses recursos tecnológicos deixaram de servir apenas para preencher horários vagos, por exemplo, e se tornaram uma ferramenta utilizada em praticamente todas as aulas, se tornando um instrumento de aprendizado”, comenta a diretora da Instituição, Telma Maria Santos.

Além disso, os alunos estão sentindo uma maior aproximação com os professores e com a escola. “Estamos ganhando gosto de vir mais vezes à escola”, destaca o aluno Brenno Itálo, de 16 anos. “O PIP possibilitou que a gente saísse da rotina sempre dialogando com os professores na hora de montar os projetos”, disse o aluno João Eudes, de 16 anos.

Com os novos instrumentos a direção estimulou o uso consciente das redes sociais e os professores das disciplinas de Língua Portuguesa, História, Sociologia e Filosofia inovaram na apresentação dos conteúdos com o projeto “Do pó de giz à lousa digital: reconstruindo saberes”, onde os alunos se caracterizaram com obras como A Última Ceia, Mosalisa e Pietá.

O grupo também produziu um filme sobre o romance Romeu e Julieta, de William Shakespeare. “No longa a gente viu além do uso da mídia, uma maior responsabilidade por parte dos alunos já que elaboramos praticamente tudo”, conta a aluna Francielma Lobo, de 16 anos.

“A ideia da interdisciplinaridade é antiga, mas na prática é um pouco diferente e aqui hoje nós podemos dizer que estamos vivendo essa prática”, acrescenta o professor de Sociologia e Filosofia, Gilliard Santos.

Fotos: Solano Braz/RN Sustentável

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