
O acordo pretende fortalecer os laços de amizade entre os dois povos, por meio da cooperação educacional e interuniversitária entre os países. Estão previstos a formação e aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores e o intercâmbio de informações e experiências em educação.
Para alcançar os objetivos, Brasil e Jordânia adotarão programas de intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores e elaborarão e executarão conjuntamente projetos e pesquisas em áreas a serem posteriormente definidas. Os dois países se comprometem a promover a difusão e o ensino da cultura e língua da outra parte em seu território.
Pelo acordo, há reconhecimento dos estudos entre os países. Aqueles de nível fundamental e médio ou equivalentes realizados em uma das partes terão garantia de imediato reconhecimento na outra parte por intermédio de suas instâncias governamentais competentes. Quanto aos diplomas e títulos acadêmicos obtidos em uma das partes, terão seu reconhecimento ou validação na outra parte sujeito a sua legislação nacional.
O acordo terá vigência por cinco anos, podendo ser automaticamente prorrogado por períodos iguais e sucessivos. "A cooperação entre os povos é princípio constitucional que rege nossas relações internacionais. Esse acordo reveste-se de importância especial, porque reforça esse tipo de relacionamento com uma importante nação do Oriente Médio, que se espera seja marcado pelo dinamismo e benefícios recíprocos", destacou, em seu relatório, a senadora Rosalba Ciarlini.
O senador Eduardo Suplicy (PT/RJ) foi designado relator Ad Hoc.
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