Paixão de Cristo em Carnaúba dos Dantas, a esquecida

CARLOS DAMIÃO SOLTA O VERBO PREOCUPADO COM A PAIXÃO DE CRISTO

As agências de viagens, que trabalham normalmente com o sistema bate-e-volta, bem que poderiam lançar um pequeno pacote experimental, levando turistas para o espetáculo da Paixão de Cristo aos pés do Monte do Galo, em Carnaúba dos Dantas. Sem o luxo e grandeza de uma Nova Jerusalém, o espetáculo seridoense envolve toda a comunidade. No elenco, pessoas como professores, padeiros, funcionários públicos, estudantes, músicos e pedreiros são as grandes estrelas. Há mais de 36 anos que ocorre o espetáculo da encenação do nascimento, morte e ressurreição e este ano corre o risco de não realizar o evento. Em janeiro deste ano, procurei nosso pároco Padre João Paulo e falei da possibilidade de procurarmos a secretaria de turismo do estado para conseguirmos recurso, o tempo foi passando e estamos as vésperas do evento. Não é falta de apoio municipal, pois o prefeito Alexandre assim como nós que fazemos a secretaria de turismo estamos de portas abertas, e esta crítica tem fundamento. Ainda falando sobre o evento, outra atitude equivocada no meu ponto de vista foi a exoneração do Núcleo do monte Galo, haja vista a experiência de João Batista (Leléu) a frente. Vamos nos sentar com urgência com o Secretario de Cultura e Turismo, eu, enquanto coordenador e também for responsável pelo setor, e sem sobra de dúvida o prefeito Alexandre para encontramos soluções, resolvi fazer esta postagem Alex por esta mensagem no site destino do sol www.destinodosol.com.br e toda crítica construtiva é bem vinda, vamos agir, a situação de abandono do monte do Galo deu-se sobretudo pela ausência da igreja que de muito tempo permitiu tantas construções irregulares, e também do descaso das administrações passadas, mas temos que chegar a um denominador comum ou o turismo religioso vai se transformar apenas na comercialização e uma favela exposta ao ridículo. Nós que fazemos parte do poder público estamos aberto ao diálogo e me posicionei pois o nome que vai pra fora e o do prefeito e do secretario, guia e coordenador de Turismo. Vamos se mexer. Obs: O trabalho de Manoel belíssimo por sinal mostra seu carinho e devoção por Santa Vitoria, mas não isenta em hipótese alguma a responsabilidade da Igreja e do poder público, Alexandre tem mostrado interesse em ajuda e nós secretários temos por obrigação, não apenas como cidadão, mas como gestores. fonte:Damião Carlos