A solenidade de entrega acontece nesta quarta-feira (17), em Caicó, a data é reconhecida como Dia Mundial de Combate à Desertificação
Durante a conferência Rio +20, realizada no ano de 2012, o mundo foi chamado a esforçar-se para alcançar a neutralidade em termos de degradação do solo, uma tarefa desafiadora, mas que todos podem contribuir.
Nesse sentido, visando fortalecer experiências exitosas, as atividades pessoas ou organizações que trabalham e contribuem com a adoção de práticas de um manejo sustentável recebem o prêmio do Programa Dryland Champions 2015, da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD).
O Projeto RN Sustentável desenvolvido pelo Governo do Estado do RN, com coordenação da secretária de Planejamento e financiado pelo Banco Mundial, foi selecionado e receberá o prêmio em reconhecimento a sua contribuição prática para o desenvolvimento sustentável e o combate à desertificação. A entrega da certificação ocorrerá em Caicó, no dia 17, durante o evento de comemoração do Dia Mundial de Combate à Desertificação promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no Centro Pastoral Dom Wagner - Caicó/RN.
Na oportunidade a gerente do Projeto RN Sustentável, Ana Guedes, vai apresentar as diretrizes do Projeto Piloto de Combate à Desertificação construído de forma unificada pelos governos do RN e da Paraíba, tendo como área prioritária a Região do Seridó, que abrange municípios dos dois Estados.
No RN os três municípios que farão parte do piloto serão: Carnaúba dos Dantas, Parelhas e Equador. Na Paraíba os municípios são: Várzea, Santa Luzia e São José do Sabugi.
O piloto buscará integrações das ações já existentes como recuperação do solo, manejo de paisagens, manejo de recurso naturais, recuperação de áreas naturais, e troca de experiências de convívio com a seca garantindo que ações implementadas no combate à desertificação não sofram descontinuidade. A construção desse projeto piloto está sendo desenvolvido por representantes dos governos do RN e da PB, equipe do RN Sustentável, da FAO, do MMA, INSA e UNCCCD.
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