O secretário de Planejamento e das Finanças e Coordenador do Projeto RN Sustentável, Gustavo Nogueira, realizou hoje (6), a primeira reunião com o Consórcio contratado pelo Governo do Estado do RN, por meio do Projeto RN Sustentável, para realizar os estudos dos cinco eixos estratégicos do RN.
O consórcio é formado pelas empresas Proyfe Espanha-Brasil e Diagonal. Durante cinco meses elas irão se dedicar a reunir e detalhar o maior número de informações dos cinco eixos estratégicos voltados ao desenvolvimento econômico do RN: Micrologística do Transporte de Cargas, Desenvolvimento Industrial, Energia, Telecomunicações e de Tecnologia da Informação, Capacitação do Capital Humano.
A iniciativa do estudo técnico é dotar a economia potiguar de um instrumento de gestão ajudando o setor governamental no seu papel estratégico para atração de capitais dos agentes econômicos ligados à iniciativa privada, fazendo-os optar pelo Rio Grande do Norte como ambiente de negócio representativo da melhor oportunidade de investimento.
A formulação de uma estratégia de curto, médio e longo prazo será baseada na construção e análise de cenários e tendências focalizados no estado do Rio Grande do Norte, desenvolvido através de processo participativo, que resulte em um Plano Estratégico de Consolidação dos Eixos Integrado de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte, com definição de um plano de implementação traduzido em uma carteira de projetos estratégicos, adequadamente planejada e detalhada, alinhado com o modelo de gestão participativa adotado pelo Projeto Governança Inovadora e o Plano Plurianual 2016-2019, ambos também financiados pelo Projeto RN sustentável/SEPLAN.
“Após a conclusão do estudo teremos um ponto de partida para apontar caminhos e reunir o maior número de dados com informações precisas que permitam o Estado a direcionar seus investimentos e intervenções”, explica Gustavo Nogueira.
Ainda segundo o secretário Gustavo, esse estudo vai viabilizar estratégias de competição ao Rio Grande do Norte, frente a outras regiões do País, por meio da criação de estímulos (financeiros, fiscais e técnicos) e instalação de infraestrutura de natureza econômica, visando ou consolidar as atividades econômicas do Estado, particularmente em arranjos produtivos ou ramos de negócios com maior potencial para o Estado.
Para Maria José Marques, gerente da Diagonal, o estudo vai permitir alternativas de desenvolvimento sustentável, além de apontar caminhos estratégicos para o Estado investir com segurança.
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