O deputado Vivaldo Costa, em seu programa diário apresentando em várias rádios do Seridó e Trairi, comentou as posições tomadas pela presidenta Dilma e os últimos protestos realizados em todo país.
Sobre a proposta de importar médicos estrangeiros para os interiores do Brasil, Vivaldo considera que é necessário um debate amplo. “É preciso oferecer uma remuneração digna para atrair médicos para o interior. É necessário abrir faculdades de medicina nas cidades interioranas, pois desta maneira os novos médicos permaneceriam nas pequenas cidades. Depois que o jovem estudante se acostuma com a ‘cidade grande’ fica mais difícil ele sair de lá”.
Vivaldo fez um alerta sobre a vinda de médicos estrangeiros, reconheceu a necessidade, mas pediu cautela. “Se realmente vier médicos de outros países, tem que revalidar seus diplomas, já que se comenta que muitos médicos estrangeiros são atrasados em seus conhecimentos. Tem que ter cuidado. Se permitir trazer médicos de outros países, que faça um teste para provar que estão em condições de oferecer medicina de qualidade. Agora é fato: ninguém faz saúde sem a figura do médico. Temos que fazer um debate amplo sobre o assunto”.
O Papa Jerimum, disse que ao invés da presidenta esconder a sujeira para debaixo do tapete, ouviu o clamor das ruas e reconheceu que existem erros em seu governo. “Dilma reconheceu o que as ruas estão clamando. A reforma política, dizem os estudiosos, tem que ser feita com urgência. O protesto das ruas foi positivo, salvo os excessos dos oportunistas que se infiltraram querendo desmoralizar, mas o movimento é legítimo e a presidenta tem agido com coerência ouvindo e tomando providencias. Fazer o que tem de ser feito: combater a corrupção com energia; melhorar a saúde em toda parte, pois tem gente morrendo nos corredores dos hospitais em todo Brasil, falta médicos, remédios; insegurança generalizada, você fica preso em sua casa com medo do assalto, do crime. Espero que ela possa corrigir todos os erros, mas se não conseguir compete a população fazer seu julgamento”, concluiu Vivaldo.
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