Serão beneficiados aposentados que recebem mais que um salário mínimo. Expectativa é que seja aprovado um percentual de 7% de reajuste.
A Câmara dos Deputados deverá votar nesta terça-feira (4) o reajuste para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo por mês. Essa é a previsão do relator da Medida Provisória 475 que reajusta as aposentadorias, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que também é líder do governo.
Vaccarezza acredita que haverá acordo entre os partidos da base aliada do governo para aprovar um reajuste de 7% para todos os aposentados. “Estamos explicando para a base que não há como aumentar esse percentual. Chegamos ao limite”. Segundo o deputado, algumas centrais sindicais já se convenceram que não será possível conceder um reajuste maior do que 7%.
O líder governista informou que está trabalhando junto ao líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), para liberar em plenário sua bancada na hora da votação do reajuste dos aposentados. O peemedebista vem afirmando que seu partido vai votar na Câmara o mesmo índice que os senadores aprovarem. O Senado fechou acordo para aprovar 7,71%.
Mesmo no PMDB há muitos deputados que votam os 7%, assim como nos outros partidos da base governista. Vaccarezza disse ainda que há maioria para aprovar o reajuste de 7% na Câmara dos Deputados.
O deputado petista apresentou seu parecer no plenário da Câmara propondo um reajuste de 7%, ao invés dos 6,14% previstos na MP editada pelo governo. Essa elevação no índice de reajuste vai causar um déficit na Previdência Social de R$ 1,1 bilhão neste ano. Se for aprovado um reajuste de 7,71 %, como defendem lideranças de partidos aliados na Câmara e lideranças no Senado, o déficit será em torno de R$ 1,7 bilhão.
Vaccarezza acredita que haverá acordo entre os partidos da base aliada do governo para aprovar um reajuste de 7% para todos os aposentados. “Estamos explicando para a base que não há como aumentar esse percentual. Chegamos ao limite”. Segundo o deputado, algumas centrais sindicais já se convenceram que não será possível conceder um reajuste maior do que 7%.
O líder governista informou que está trabalhando junto ao líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), para liberar em plenário sua bancada na hora da votação do reajuste dos aposentados. O peemedebista vem afirmando que seu partido vai votar na Câmara o mesmo índice que os senadores aprovarem. O Senado fechou acordo para aprovar 7,71%.
Mesmo no PMDB há muitos deputados que votam os 7%, assim como nos outros partidos da base governista. Vaccarezza disse ainda que há maioria para aprovar o reajuste de 7% na Câmara dos Deputados.
O deputado petista apresentou seu parecer no plenário da Câmara propondo um reajuste de 7%, ao invés dos 6,14% previstos na MP editada pelo governo. Essa elevação no índice de reajuste vai causar um déficit na Previdência Social de R$ 1,1 bilhão neste ano. Se for aprovado um reajuste de 7,71 %, como defendem lideranças de partidos aliados na Câmara e lideranças no Senado, o déficit será em torno de R$ 1,7 bilhão.
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